terça-feira, 2 de abril de 2013

Call for papers: Revista Investigar em Educação

“Prezados Membros da SPCE: De acordo com solicitação da Direção da Revista Investigar em Educação, da Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação, segue, em anexo, «call for papers» para o nº 1, da nova série. Saudações cordiais, Rosa Branca Silva Pinto Licenciada e Mestre em Ciências da Educação Secretariado da SPCE Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação Rua João de Deus, 38 4100-456 Porto Telefone/Fax: 0351 22 600 95 25 Segunda a Sexta-feira das 9h às 13h. E-mail: spce.geral@gmail.com Website: www.spce.org.pt Facebook: www.facebook.com/SPCE1990 Twitter: www.twitter.com/SPCE1990 ----------------- ----------------- SOCIEDADE PORTUGUESA DE CIÊNCIASDA EDUCAÇÃO, REVISTA INVESTIGAR EM EDUCAÇÃO, Nº1 – 2ª Série Educação não Formal e Aprendizagens Informais Convite a Publicação (Call for papers) Inaugurando uma nova série da Revista Investigar em Educação, órgão da Sociedade Portuguesa de Ciências de Educação, agora em formato digital e com acesso livre (open access), será lançado no outono de 2013 o número dedicado ao tema Educação não Formal e Aprendizagens Informais. De acordo com a estrutura adotada para a Revista, existirá neste número uma secção consagrada à apresentação de artigos baseados em relatos de investigações recentes ou ainda em curso, sobre a temática de capa, submetidos à apreciação de especialistas (referees), em sistema de dois pareceres anónimos (double blind). A educação, sob todas as suas formas, constitui o objeto das ciências da educação. A educação não formal tem-se vindo a desenvolver numa sociedade pan-educativa, onde múltiplos dispositivos de transmissão de saberes são intencionalizados fora dos contextos institucionais e a par da expansão da escolaridade. Processos formativos associados ao desenvolvimento de competências de trabalho, a muito rápida mutação dos saberes, a forte influência das tecnologias da informação sobre a vida social e a forte incorporação de conhecimento nos processos de desenvolvimento económico e social conjugam-se na criação e expansão de modalidades não formais de educação. A crítica à escola, à forma escolar e aos efeitos seletivos e excludentes da educação escolar tem levado, por outro lado, a que alguns movimentos sociais e alguns programas de inovação pedagógica promovam modalidades não formais de educação, designadamente em relação com o meio natural de vida de crianças, jovens e adultos e centrados nos conhecimentos do quotidiano. Ao mesmo tempo, a disseminação da informação pela internet, as oportunidades geradas pela sociedade cosmopolita e pelo favorecimento da mobilidade das pessoas, a acessibilidade da informação disponibilizada pelos mass-media são fatores que contribuem para aprendizagens informais, enraizadas no quotidianos e decorrentes da experiência vivencial. A educação e as suas relações com as modalidades não formais e com as aprendizagens informais constituem-se como um campo problemático que desafia, simultaneamente, a investigação sobre os processos epistemológicos de aquisição de conhecimento, a identificação dos modos e dos processos mais efetivos e motivadores de transmissão de saber e as implicações na cultura escolar das dinâmicas decorrentes das aprendizagens informais, experienciais e do quotidiano. A Revista Investigar em Educação pretende apresentar, nas suas múltiplas secções, o estado do conhecimento sobre a educação não formal e as aprendizagens informais. Em particular, pretende apresentar um conjunto de artigos inéditos que decorram da investigação e que representem o estado de conhecimentos produzido no campo das ciências da educação sobre matérias como: modalidades de educação não formal – experiências, questionamentos, formas de organização; educação não formal e aprendizagens informais – estudos dos contextos, análise dos quotidianos e dimensões experienciais; educação não formal e aprendizagens informais e culturas societais; conhecimento, saberes, trajetos de vida e relações geracionais; a educação não formal e o mundo do trabalho; educação em ambiente natural e dimensões ecológicas das aprendizagens; políticas educacionais e educação não formal; os atores da educação não formal; movimentos sociais e transmissão do conhecimento e da cultura; os movimentos e correntes pedagógicas face à educação não formal e às aprendizagens informais; o lugar das tecnologias da informação e da comunicação no processo educativo; sociedade mediática e transmissão do conhecimento. Os artigos deverão ser baseados em conhecimento construído a partir da investigação e serão enviados à SPCE de acordo com as normas e no prazo abaixo indicados. Prazos e Envio A apresentação de propostas de artigos a que se refere o presente convite à publicação deverá ser feita até 31 de maio de 2013. Os textos deverão ser enviados por correio eletrónico, de acordo com as normas anexas, para o seguinte endereço spce.geral@gmail.com indicando no assunto: Investigar em Educação nº1 – 2ª série Normas de Colaboração Investigar em Educação, Revista da Sociedade Portuguesa de Ciências de Educação, tem como objetivo fundamental fazer o ponto da investigação científica em educação, realizada em Portugal e em outros países, nomeadamente lusófonos e iberoamericanos, nos múltiplos domínios do conhecimento e nas várias áreas temáticas em que se desenvolve a investigação no campo das ciências da educação. 1. Em todos os números da revista serão publicados artigos especialmente encomendados e ou selecionados e artigos decorrentes de um processo de admissão de artigos submetidos a avaliação em sistema de double blind. 2. Os artigos para publicação deverão ser acompanhados de carta onde o autor declare autorizar a sua publicação em regime de exclusividade na Língua Portuguesa. 3. Na 1ª página do trabalho devem constar as seguintes informações: Título do artigo Identidade do autor (nome literário e instituição onde trabalha) Em folha separada deverão constar de novo o título do artigo bem como o endereço atual e contactos. 4. Os artigos deverão seguir os seguintes critérios de formatação: a) Não deverão ultrapassar a dimensão máxima de 30 páginas (espaços incluídos); b) O espaçamento entre linhas deverá ser duplo (2,0); c) As margens serão: Direita 2,0 cm; Esquerda 3,0 cm; Superior 3,0 cm; Inferior 2,5 cm; d) A fonte a adotar em todo o corpo do texto será a “Times New Roman”, tamanho 12 pontos. O tamanho para as citações destacadas no corpo do texto será de 11 pontos e as notas de 10 pontos. Estas devem se reduzidas ao mínimo, e numeradas sequencialmente, sendo publicadas no final do texto; e) Os parágrafos do corpo do texto começarão na primeira linha com um avanço da esquerda de 1,5 cm. O texto deverá ter um alinhamento justificado e sem espaçamento entre parágrafos; f) Citações até 40 palavras deverão surgir na continuidade do texto entre aspas duplas (“…”). As citações com mais de 40 palavras deverão ser destacadas num bloco de texto sem aspas, com um avanço da esquerda de 1,5 cm, “Times New Roman”, tamanho 11. Deixar uma linha antes e uma linha depois. g) Figuras, tabelas e imagens: deverão aparecer centradas no corpo do texto e numeradas. Os respetivos títulos deverão aparecer em cima, enquanto a fonte deverá aparecer em baixo. Estes elementos deverão aparecer o mais próximo possível do texto onde se referenciam. Deve deixar-se uma linha em branco antes e depois destes elementos. 5. Resumos. Em folhas separadas, deve ser enviado um resumo em português e títulos e resumos do artigo em inglês (Abstract) e em francês (Résumé). Os resumos não devem exceder as 150 palavras. Na linha a seguir ao resumo os autores deverão indicar três (3) palavras-chave, em português, inglês e francês. 6. A revisão e correção prévia do manuscrito final será da exclusiva responsabilidade dos autores. Só depois de o fazerem, deverão proceder à edição e gravação final do texto que deverá ser remetido à Revista Investigar em Educação no duplo formato Word (*.doc/*.docx) e *.pdf. Os ficheiros deverão vir identificados com o apelido do autor (ou do primeiro autor se o texto for em coautoria). 7. Em relação referências bibliográficas, a incluir no final do artigo a Comissão Editorial adota as normas APA (6ª Ed, 2010) [www.apastyle.org], no entanto, com uma alteração visível no nome dos autores. Assim, nas referências bibliográficas em vez de se visibilizar apenas por extenso o(s) apelido(s) do(s) autor(es), introduz-se como regra que se apresente igualmente por extenso o(s) nome(s) do(s) autor(es). SPCE, março de 2013 Diretor: Manuel Jacinto Sarmento Comissão de Redação: Manuel Jacinto Sarmento; Ana Maria Seixas; António Osório; Catarina Tomás; Gabriela Portugal; Luís Miguel Carvalho; Preciosa Fernandes”

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